Imaginem uma cidade do tamanho de São Paulo ficar totalmente às escuras, como ocorreu na noite de terça-feira , dia 10 de novembro do ano de 2009.
Tomava uma ducha quando vi a luz oscilar e em seguida veio a escuridão que tomou conta dos cômodos de minha casa, da rua, do bairro, da cidade, do país.Pensei em Tomás Edison...não sei explicar o porquê. Da janela de meu apartamento na avenida Angélica, vi o caos que começava a se formar nas ruas da maior cidade do país.
Trânsito completamente parado, motoristas desnorteados, todos os semáforos desligados, buzinaço, sirenes, policiais e viaturas a 120 quilômetros por hora.Foi aí que constatei-surpresa, tratar-se de mais um black-out.Era o segundo que eu vira em um tempo nem tão distante, de apenas 10 anos.Com a luz do celular iluminando o caminho dentro de casa, observava todos os acontecimentos nas ruas em diferentes ângulos.
A avenida Angélica completamente parada, a rua das Palmeiras idem e por todos os locais onde a vista alcançava a situação era idêntica,com uma fila enorme de carros e motoristas impacientes.O que dizer mais? Palavras são desnecessárias bastam as imagens aqui publicadas, de autoria de moradores de São Paulo como esta foto de Elbragon - que mostra apenas um edifício no meio da escuridão - e mais abaixo, a foto de Fernando Stankus.
O fato repercutiu lá fora imediatamente e a imprensa internacional não economizou palavras para comentar o que aconteceu no país, cuja origem do apagão, teve início no interior de São Paulo.
Houve hospitais que não possuiam geradores e tiveram que transferir os pacientes.Não parou por aí.
Indústrias com equipamentos de produção parados, donas de casa e de restaurantes tiveram prejuízos incalculáveis com comida estragada devido aos seus refrigeradores queimados.Eletrodomésticos, eletrônicos pifaram e a população prejudicada diz que pretende recorrer ao Procon caso não seja ressarcida.
Tomava uma ducha quando vi a luz oscilar e em seguida veio a escuridão que tomou conta dos cômodos de minha casa, da rua, do bairro, da cidade, do país.Pensei em Tomás Edison...não sei explicar o porquê. Da janela de meu apartamento na avenida Angélica, vi o caos que começava a se formar nas ruas da maior cidade do país.
Trânsito completamente parado, motoristas desnorteados, todos os semáforos desligados, buzinaço, sirenes, policiais e viaturas a 120 quilômetros por hora.Foi aí que constatei-surpresa, tratar-se de mais um black-out.Era o segundo que eu vira em um tempo nem tão distante, de apenas 10 anos.Com a luz do celular iluminando o caminho dentro de casa, observava todos os acontecimentos nas ruas em diferentes ângulos.
A avenida Angélica completamente parada, a rua das Palmeiras idem e por todos os locais onde a vista alcançava a situação era idêntica,com uma fila enorme de carros e motoristas impacientes.O que dizer mais? Palavras são desnecessárias bastam as imagens aqui publicadas, de autoria de moradores de São Paulo como esta foto de Elbragon - que mostra apenas um edifício no meio da escuridão - e mais abaixo, a foto de Fernando Stankus.
O fato repercutiu lá fora imediatamente e a imprensa internacional não economizou palavras para comentar o que aconteceu no país, cuja origem do apagão, teve início no interior de São Paulo.
Houve hospitais que não possuiam geradores e tiveram que transferir os pacientes.Não parou por aí.
Indústrias com equipamentos de produção parados, donas de casa e de restaurantes tiveram prejuízos incalculáveis com comida estragada devido aos seus refrigeradores queimados.Eletrodomésticos, eletrônicos pifaram e a população prejudicada diz que pretende recorrer ao Procon caso não seja ressarcida.
A dona de casa cearense radicada em São Paulo Cícera Bernardes, moradora do bairro Campo Limpo, zona sul da cidade ficou desesperada porque seus dois filhos encontravam-se na faculdade na hora do apagão. Alan e Washington Bernardes chegaram em casa de madrugada.Outros ficaram retidos na rua, em diversos pontos da cidade .Ela só soube que era um apagão quando ouviu a notícia pelo rádio do seu celular. Ela conta que as luzes de oito ruas do bairro inclusive onde a família reside , na Gustave Doré , ainda estão apagadas e causam medo aos moradores que começam a transitar pela via, a partir das 4 da manhã, quando se dirigem para o trabalho.
Alunos do curso noturno correm risco de assalto e estupro por causa da escuridão.Para Epaminondas Bernardes,gerente de empresa, o bairro é considerado perigoso e precisa de policiamento mais ostensivo para que a população se sinta mais segura, afirma.
Alunos do curso noturno correm risco de assalto e estupro por causa da escuridão.Para Epaminondas Bernardes,gerente de empresa, o bairro é considerado perigoso e precisa de policiamento mais ostensivo para que a população se sinta mais segura, afirma.
No dia seguinte ao apagão, as torneiras secaram e a água voltou só 16 horas ao bairro Campo Limpo.
Houve violência durante a noite e isso já era esperado.A polícia registrou muitas ocorrências como: furtos, saques, assaltos a mão armada.
Uma bancária foi morta ao deixar a sua amiga em casa de carro por dois motoqueiros que fugiram e não levaram nada.Houve tentativas de assaltos,no Rio, em São Paulo e outras capitais.
Bandidos foram mortos pela polícia.Bombeiros atenderam a centenas de chamados de incêndios por causa de velas acesas dentro de casa.
A falta de luz desnorteou a população de norte a sul do país e atingiu parte do Paraguai.Até quando vamos conviver com insegurança, apagões e coisas e tal.A resposta deve ser dada pelos políticos, ministros e governantes que em seus discursos mais recentes afirmaram que o país estaria livre de apagões.
Depois que 60 milhões de pessoas de 18 estados brasileiros ficaram no maior breu, a declaração deles foi diferente. Referiam-se a "racionamento"como ocorreu no mandato de Fernando Henrique.
A oposição está em cima e quer saber o que causou o apagão.Problemas climáticos não convencem, nem a especialistas no assunto como o professor e ex-Reitor da USP - o respeitado físico José Goldenberg , que eu já entrevistei várias vezes ao longo da carreira. Ele garantiu que um raio não faria todo este estrago.A sociedade está pasma com toda esta bagunça e exige uma resposta .Que esta não tarde e seja convincente.
Uma bancária foi morta ao deixar a sua amiga em casa de carro por dois motoqueiros que fugiram e não levaram nada.Houve tentativas de assaltos,no Rio, em São Paulo e outras capitais.
Bandidos foram mortos pela polícia.Bombeiros atenderam a centenas de chamados de incêndios por causa de velas acesas dentro de casa.
A falta de luz desnorteou a população de norte a sul do país e atingiu parte do Paraguai.Até quando vamos conviver com insegurança, apagões e coisas e tal.A resposta deve ser dada pelos políticos, ministros e governantes que em seus discursos mais recentes afirmaram que o país estaria livre de apagões.
Depois que 60 milhões de pessoas de 18 estados brasileiros ficaram no maior breu, a declaração deles foi diferente. Referiam-se a "racionamento"como ocorreu no mandato de Fernando Henrique.
A oposição está em cima e quer saber o que causou o apagão.Problemas climáticos não convencem, nem a especialistas no assunto como o professor e ex-Reitor da USP - o respeitado físico José Goldenberg , que eu já entrevistei várias vezes ao longo da carreira. Ele garantiu que um raio não faria todo este estrago.A sociedade está pasma com toda esta bagunça e exige uma resposta .Que esta não tarde e seja convincente.
Um comentário:
Para refletirmos como o ser humano é dependente da tecnologia...lamentável como, o tempo passa, e nos tornamos mais vulneráveis às próprias invenções.
Gostei das fotos.
Postar um comentário